O ex-polegar Rafael Ilha foi preso mais uma vez em São Paulo, dessa vez por crimes diferentes: sequestro, formação de quadrilha e etc. Seu planejamento é percorrer todo o código criminal até a Copa de 2014 para entrar no livro do Guiness.
Incrível como a vida de alguém pode fazer um sky-diving violento rumo a decadência. Basta lembrar que na época de ouro do Polegar, o cara tinha um montão de menininhas aos seus pés e ainda dava uns pegas na atriz Cristiana de Olveira, que interpretava a Juma de Pantanal.
O Aires Buenos Documento Verdade analisou o passado musical do cantor e viu claros indícios de problemas psicológicos e abuso de intorpecentes. Analisemos algumas estrofes cantadas por Rafael.
Você brinca com fogo e eu que me queimo
Se sai no temporal quem se molha sou eu
Mas depois que eu provei seu amor
Ando falando sozinho..oooooo
Essa é uma estrofe de "Ando falando sozinho". O próprio título da canção já é um indício de esquizofrenia. Rafael confessa que anda perturbado, ouvindo vozes e falando sozinho. Também vemos claramente que ele sofre uma série de fênomenos paranormais, que Padre Quevedo poderia explicar melhor. Vemos um caso de combustão espontânea, afinal ele se queima sozinho sem razão aparente.
Com esse jeito de quem não quer nada, me fez entrar na dança
E eu que achava que conto de fadas era coisa de criança
Na mesma canção encontramos a razão do seu envolvimento com as drogas. Para provar que não era mais um menino que acreditava em contos de fadas, Rafael acaba entrando na dança. Depois das drogas veio a pilha.
Taí...
Quero mais é viver
Que esse mundo é uma gargalhada
Pra que me aborrecer
E daí...
Você gostou de mim
Sou um lunático apaixonado
Ou qualquer coisa assim
Essas são as linhas inicias do super hit "Sou como sou". Rafael faz uma ode a irresponsabilidade. Talvez influenciado pelo álcool, mulheres, drogas e a fama, ele declara que o mundo é uma piada e não há razões para se preocupar. Enquanto os fãs gritavam e puxavam sua roupa no Viva a Noite, Rafael se alucinava cada vez mais. Mesmo com toda perdição e irresponsabilidade, Rafael tem um flash de sensatez. Ele sabe de sua condição mental e se auto intitula um "lunático apaixonado ou qualquer coisa assim", em uma atitude claramente depreciativa a sua pessoa.
Não liga não baby
Dá pra mim o seu amor,
Dá pra mim
Não se preocupe que eu serei um bom rapaz
Quero seus lábios
dá pra mim o seu carinho dá pra mim
Por você que eu perco o sono, por você que eu ando doido
Amor dá pra mim, dá pra mim
Em "Dá pra mim" os sintomas do abuso das drogas são ainda mais evidentes. Rafael está doido, com a mente alterada, sem sono e desesperado devido aos narcóticos. Ele se apaixona e clama por amor e afeto. Porém a amada faz críticas severas ao comportamento auto-destrutivo do cantor. Rafael promete que melhorará, que se internará numa clínica, que será um bom rapaz. Infelizmente essa promessa não foi cumprida.
Amigos, Rafael estava desesperado e as letras do grupo Polegar eram um claro grito de ajuda. Não sejamos mais cegos e evitemos que nossos artistas tão amados caiam no mundo das drogas. Fiquemos atentos às letras do KLB.
quinta-feira, julho 03, 2008
Análise psicológica: Rafael Ilha.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comments:
you make me laugh. and I love it :-)
Esse é o tema da semana! Melhor até que as piadas sobre a derrota do Fluminense. Rafael Ilha se supera a cada momento, demais isso! Mais uma vez, fizemos o post sobre o mesmo assunto.
Mas gostei da cobertura do Te dou um dado? (www.tedouumdado.com.br) sovre o assunto. Curta e grosa.
bjs!
hahahahahahaha
só vc mesmo, Túlio! Fiquemos atentos ao KLB é demais!
Intorpecente e' brabo, hein? Deve ser ainda mais "tochico" que entorpecentes. Engracado o post, mas so' para efeito de informacao, narcoticos fazem dormir, enquanto a cocaina faz o consumidor ficar ligado, sendo portanto um estimulante, nao um narcotico. E o Rafael prova o contrario do ditado "nenhum homem e' uma ilha".
Postar um comentário