Se a alegria de pobre dura pouco, a tristeza do rico dura muito?
E a classe-média? Como fica o proletariado em relação a isso tudo? E os chineses e judeus que tem calendários diferentes?
Às vezes me preocupo com os dia arrastados, os minutos que não passam e as madrugadas eternas em claro. Segundo o ditado, sentir que o tempo não passa é sinônimo de pouca felicidade. Talvez estão faltando mais dias em que chego no final e penso "Como passou rápido!". Exatamente esses são os melhores, não?
Não tenho certeza. Vou ter que discordar.
Prefiro o que o Calamaro, o cara mais estáile do rock argentino, diz em "Mi Gin Tonic".
Hay días para quedarse a mirar,
hay días en que hay poco para ver,
hay días sospechosamente light,
hay un deseo que pido siempre que pasa un tren.
Fiquem aí com o clip:
domingo, dezembro 07, 2008
Sospechosamente Light
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3 comments:
sei lá. eu já sou o contrário. esse constante dias passando e atropelando a gente me cansam. ehehe. abs
concordo, concordo, concordo, e ainda mais sobre o Calamaro. Gênio!
(valeu pelo parabéns)
eu amo uma preguiça.
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