Depois de uma semana com filmes brasileiros na Recoleta, agora é a vez do Abasto exibir um pouco do cinema tupiniquiem.
Vi "Meu nome não é Johnny", que fazia tempo que queria ver. Agora fazendo esse bendito curso de roteiro, fica difícil não assistir um filme pensando em certas coisas. No caso do "Meu nome..." achei o final muito longo, mas longe de comprometer o filme.
Fiquei com a sensação de que vi tipo um mix de filmes brasileiros em um só:
- Cidade de Deus: tráfico de drogas + entrega de jornal numa kombi.
- Carandiru: ele fica preso numa cadeia fedida e superpopulada.
- Bicho de 7 cabeças: mandam o malaco pra um hospício com loucos bizarros.
- O Cheiro do Ralo: o protagonista é o Selton Mello.
5 comments:
Ainda bem que vc não foi uma má pessoa e não contou o final!
Minha irmã disse que os outros filmes também são bons, que valem a pena.
Se quiser arriscar, avise!
Bjs!
vou ver se vejo um por dia ou mais ou menos isso.
Exatamente o que eu achei! Com o acréscimo de que ainda dá pra acrescentar um "Tropa de Elite" com gírias e falas engraçadinhas de traficantes e policiais.
Não disse a que veio...
Abs!
faltou "Cazuza", pelos diálogos ingênuos, apresentação equivocada das droga e personagem inverossímil baseado em uma figura real.
Como se chmou o filme aí? "Mi nombre no es Johnny"?
verdade... toda hora os personagens precisavam dizer que estavam nos anos 80. O dialogo do traficante falando dos lanches Mirabel é bizarro.
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