Ando revendo filmes. Revi "Science of Sleep", "Brilho eterno" e outro dia peguei por sorte na tv a cabo a exibição de "Closer".
Engraçado como a segunda "mirada" sobre um filme pode ser tão diferente da primeira. Na segunda vez, como você já conhece o enredo, dá para prestar atenção em outros detalhes.
Jude Law, Julia Roberts, Natalie Portman e Clive Owen. Ironicamente os melhores personagens do filme são exatamente dos atores menos famosos. Muito se fala de Natalie Portman, por isso nem escreverei nada sobre. Falemos de Clive Owen.
O cara tem uma cara de rude e um personagem que cai perfeitamente nessa carapaça. Tudo bem que é um personagem de atitudes extremas, mas não podemos dizer que ele é um cara reprimido.
Ele faz tudo o que passa na sua cabeça e diz tudo o que pensa. Alguém sem super go nenhum. No momento do filme em que a Julia Roberts lhe confessa a traição, ele faz uma série de perguntas que são a curiosidade mórbida de todo homem quando é trocado. Onde? Quando? Quantas vezes? Foi melhor?
Cru, cruel e verdadeiro.
quarta-feira, outubro 17, 2007
And so it is...
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5 comments:
cru, cruel e verdadeiro. acho esse filme foda pra caraleo. e sempre sou criticado, pelas mulheres, por essa opinião.
na visão delas, o filme é apenas sobre infiéis e putos. visão estreita, digamos.
visão muito reducionista por sinal.
Filmaço! Clive Owen é o contraponto ideal para o egomaníaco monstruoso, frágil e manipulador do Jude Law, um cara que provoca asco em quem se soube farsante por vezes na vida.
Sou super a favor do vale a pena ver de novo, acho mais: ninguem pode falar 100% o que achou de um filme se so viu uma ùnica vez, concordo a full.
é meio gótiquinho isso... tem um q de dor ali né... adoro quando toca smiths e ele é ótimo mesmo. super de acordo e pensei o mesmo qdo vi, a dupla menos famosa é o mais interessante.
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