"O mundo não é pequeno, mas ele é redondo e dá voltas", disse a senhora da loja de computadores onde fiz umas compras ontem.
Sim, concordo plenamente. Essas voltas, indas e vindas, nos surpreendem. Desde essa mesma senhora dona da loja, que passa suas férias em Praia Grande, bem ali do lado de Santos até encontrar curitibanos nas Galerias Pacífico.
Ás vezes penso que a Argentina foi uma benção, que na verdade tenho mais é que agradecer. Sim, ainda há alguns pontos a melhorar, algumas reclamações, mas tudo seria muito sem graça sem tudo isso.
Cada dia que passa, acredito ainda mais que várias de nossas esperanças são resultado de uma espécie de efeito "hollywood". Uma esperança, na maioria das vezes cega, de um final feliz em qualquer aspecto ou âmbito de nossas vidas. Aquela coisa de que nossa vida é um filme hollywodiano previsível, de que o mocinho vai se dar bem no final. Ás vezes não é assim, às vezes você não é o mocinho. Às vezes você nem é o bandido, quem sabe é o xerife ou uma mula manca coadjuvante. O problema é que, desses personagens, quase nunca conhecemos o final da história.
Terminando esse post de forma maneira conscientemente piegas, citamos o "Sr. Rock Argentino", Gustavo Cerati:
Poder decir adiós
es crecer
4 comments:
pucha me parece que tu post dice cosas interesantes pero me perdi el 70% de lo que dice por falta de conocimiento de tu idioma :P
pero la cita de cerati, sip! aajaj
es maravillosa.
y otra cosa. C.Love era hermosa Justamente en su época rotosa y hecha pelota, con los vestiditos rotos y toda hecha mierda.. bah tenía mucha onda y actitud. a mi me gustaba mucho como femme rock star.
cya.
despues te traduzco entonces, pero tengo que encontrar una definición para "mocinho e bandido"!
pois é rapaz... tava lendo uma matéria grande da Trip falando justamento sobre isso. que essa necessidade de ser personagem hollywoodiano só gera uma ansiedade negativa... que acaba impedindo que a gente viva cada coisa no tempo certo.
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